Aluno da ESEC vence concurso de Banda Desenhada

Rafael Pereira, aluno de Arte e Design na Escola Superior de Educação de Coimbra, venceu o concurso de Banda Desenhada “Proteger o ambiente também é coisa de criança!”, promovido pelo Departamento de Comunicação e Educação Ambiental da Essência Comunicação Completa – Essência do Ambiente.

Esta iniciativa, dirigida a alunos de cursos de Design ou equiparados, de nível secundário ou superior, desafiou à criação de uma Banda Desenhada infantil recorrendo a um guião previamente disponibilizado e tendo como base as mascotes da Essência do Ambiente – a Híris e o Eco, tendo como público-alvo crianças entre os 6 e os 10 anos.

Os trabalhos apresentados a concurso foram avaliados por um júri com base em critérios como originalidade, respeito pelo tema, criatividade e adequação ao público-alvo e Rafael Pereira receberá como prémio uma viagem ao Comics Art Museum (Bruxelas).

O aluno de Arte e design soube do concurso através de um email de divulgação da ESEC e foi cativado pelo género literário – “sempre achei que o formato de banda desenhada fosse capaz de despertar uma forte conexão com o leitor. Sendo uma combinação de narrativa, design gráfico e ilustração, a proposta despertou-me de imediato o interesse”, acrescenta.

Foi com satisfação que recebeu a notícia de que tinha sido o vencedor, para o estudante de Arte e Design “o concurso teve os seus desafios, tendo que me adaptar ao estilo já existente das personagens, bastante diferente do que estou habituado, e a adaptação do guião à imagem. Contudo foi uma boa experiência e procuro melhorar bastante na conclusão da restante banda desenhada”.

A participação em concursos é encorajada na ESEC, mas Rafael Pereira destaca que “um dos meus grandes incentivadores foi o Professor Weberson Santiago, que lecionou o ano passado a cadeira de Ilustração. Sinto que foi uma grande inspiração profissional e impulsionadora das nossas ambições artísticas. Sem dúvida que deixou uma marca vital no meu percurso”.

Para o aluno finalista esta experiência é importante: “são pequenos passos, mas certamente importantes no desenvolvimento de qualquer artista, até pelo simples facto de poder olhar para trás e querer fazer melhor e evoluir”, conclui.